É evidente que a geração solar vive um momento especial e possui caracterísitcas que a faz ser bastante atraente técnica e economicamente, mas o risco pela falta de estabilidade nos nossos parâmetros financeiros e econômicos deixa a todos sempre com uma certa cautela em investir no setor, embora o decreto 14300 já sinaliza bons ventos nos próximos anos. Quanto à tecnologia das inovações são frequentes nos principais componentes do sistema solar, como nos módulos que vêm aumentando consideravelmente nos seus rendimentos. A notícia fake news sobre geração à noite não prosperou. Oas inversores híbridos dominarão o mercado e para as baterias já estão havendo pesquisas no que tange às quânticas que no futuro serão capazes de serem carregadas em pouco minutos. Será um avanço extraordinário, sobretudo, para os automotivos elétricos com a incorporação de módulos solares. Os fios e cabos elétricos também apresentam boas novidades em suas especificidades para a geração fotovoltaica tanto nos aspectos de isolação, perdas elétricas, gradientes de potenciais e outros fenômenos elétricos inerentes. Estudam-se também as chamadas capacitâncias parasitas que aparecem e cuja proteção contra os seus efeitos nocivos já há inversores que a têm incorporado no seu fabrico. Enfim, como todos sabemos, o futuro é muito promissor e esperamos que os nossos governantes e representantes no legislativo influenciados pelos lobbies não coloquem entraves para a sua disseminação. Engeheiro, professor, mestre em ciências de engenharia elétrica-sistem de potência – COPPE/UFRJ, consultor projetista em eficência energética e geração fotovoltaica.
Um futuro promissor!
Publicado por hiltonferreiramagalhes
Engenheiro Eletricista/Eletrônico; Mestre em Ciências de Engenharia Elétrica-Sistema de Potência/COPPE-UFRJ; Mais de 4 décadas de experiência em projetos de engenharia e docência de 1º, 2º e 3º. Atualmente se dedica a projetos de eficência energética e geração fotovoltaica, a qual considera a do futuro bem próximo. Vide sistema off e on grid que crescem mais de 2 vezes por ano no Brasil. Excelente instrumento para obtenção de crédito de carbono. Ver mais posts